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Carolina Reichert

Atriz, pesquisadora e diretora de teatro. Bacharel em Artes Cênicas - Habilitação em Interpretação Teatral pela Universidade Federal de Santa Maria.

Começou sua trajetória no teatro aos sete anos e em seguida passou a integrar o grupo de teatro "Tá Nascendo Arte" (1999-2008) da cidade de Rolante-RS, tendo atuado em seis espetáculos. Com o espetáculo "Diabrete", recebeu seis prêmios de melhor atriz e dois prêmios de melhor espetáculo.

De 2005 a 2007 também participou do "Grupo Teatral CNEC" , onde atuou em três espetáculos, tendo os três recebido prêmios de melhor espetáculo.

Em 2010 surge o grupo Teatro Candeia, do qual é co-fundadora, Carolina foi diretora de elenco no espetáculo "A Farsa do Panelada". O espetáculo recebeu o prêmio TREZE: O Palco da Cultura no ano de 2012. No XVI Festival Santiago em Cena, recebeu 5 prêmios entre eles melhor direção. Ainda no Teatro Candeia criou o espetáculo solo "G.H.". O espetáculo integrou a programação de importantes eventos a constar: 2º Aldeia SESC Imembuy, Cenários Possíveis (Circuito Palco Fora do Eixo), espetáculo foi contemplado com o prêmio TREZE: O Palco da Cultura-2012.

Em 2012/2013 integrou o núcleo internacional de investigação de “O Corpo da Organicidade”, conduzido pelo diretor colombiano Fernando Montes e Gabriela Amado. A pesquisa foi desenvolvida em Bogotá – CO, para a qual foi contemplada com uma bolsa de Residência Artística -Edital de Intercâmbio e Difusão Cultural MINC.

Em 2014, em parceria com o Teatro VagaMundo, atua no espetáculo Cabaré Lange Ri, direção de Daniel Lucas. O espetáculo já integrou a programação de eventos como o Santa Maria SESC Circo e o Festival Palco Giratório SESC 2015.

De 2014 a 2017, participou como atriz da CIA Retalhos de Teatro, tendo encenado três espetáculos. Recebeu a premiação de melhor atriz no XXIII FESTIVALE, pelo espetáculo “A Intrusa”. No 10 Festicarbo foi premiada pelo espetáculo “Os sete Gatinhos” pelo conjunto de atrizes.
Em 2017/2018, Carolina trabalha como elenco de apoio da novela “Tempo de Amar”- Globo, com a personagem Leone. 
Em 2018 dirigiu o espetáculo “Sujeito a Reboque”, de Herton Gustavo Grato
que teve sua estreia no Teatro Reduto, com temporada em outubro de 2018 e
já está em sua quarta temporada na cidade do rio de Janeiro, em cartaz no
Teatro Laura Alvim.

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Mathias Bildhauer

Tem 26 anos e é de Passo Fundo, Rio Grande do Sul. Iniciou no teatro aos 5 anos na escola e se profissionalizou ator aos 14 anos pela Escola de Atores FEMA, dep ois seguiu participando da companhia de teatro do diretor Marlon Britto no seu estado. Em 2016, após se graduar em Turismo e Hotelaria, pela Universidade Do Vale do Itajaí (Univali/SC), mudou-se para o Rio de Janeiro e fez diversos cursos livres na Casa Aguinaldo Silva de Artes e Cal - Casa das Artes de Laranjeiras, além de atuar em produção da pós graduação da mesma e da peça “O Silêncio dos Girassóis” de Ana Carolina Mandolini e Isabelle Vasco na UFRJ. Em 2018 fez parte do elenco da série “Mister Brau” na Rede Globo e recentemente atuou nas peças “As Aventuras de Tom Sawyer” e “Nelson Eterno”, ambas no Teatro Clara Nunes. Atualmente está presente na Websérie “Marotos: Uma História”, sendo o personagem Bartô Crouch Jr e mantém um site de poesias chamado “À Luz das Letras.”. Além de ator, turismólogo/hoteleiro e escritor, também atua como terapeuta energético, aplicando as técnicas de Thetahealing e Cura Prânica.

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Alexia Karla

Atriz e diretora de teatro. Bacharel em Artes Cênicas – Habilitação Interpretação e Direção Teatral pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS).

De 2013 a 2019 integrou o grupo da CIA Retalhos de Teatro da cidade de Santa Maria/RS, recebendo indicações e prêmios de melhor atriz pelos espetáculos O Santo Parto de Lauro César Muniz; Almavalente de Julio Cesar Aranda; Romeu e Julieta  de William Shakespeare, numa adaptação feita pela Cia; e, Os Sete Gatinhos de Nelson Rodrigues. Em 2019 além de atriz, atuou como assistente de direção do espetáculo Os Sete Gatinhos, na montagem da Cia Retalhos, com direção de Helquer Paez.

Também atuou em espetáculos com textos de Maeterlinck, Plínio Marcos, Emilio Carballido, entre outros.

Como diretora trabalhou com textos de Anton Tchekhov, Dario Fo e Franca Rame, Luis Fernando Veríssimo e Bosco Brasil, além da criação, atuação e direção do espetáculo solo “Serão de Ressaca os Seus Olhos?”, inspirada na obra Dom Casmurro de Machado de Assis. 

Em 2018, com a montagem do texto de Bosco Brasil, Novas Diretrizes Em Tempos de Paz, recebeu entre outros, o prêmio TREZE: O Palco da Cultura, prêmio de melhor direção e melhor espetáculo no Festival Internacional de Teatro Cena Viva da cidade de Uruguaiana/RS, e, prêmio de melhor espetáculo no Festival de Teatro de Erechim/RS – Âmbito Estadual, lhe rendendo o convite do então Diretor do Instituto de Artes Cênicas do Rio Grande do Sul (IACen/RS) e Diretor do Teatro de Arena, Clóvis Rocha, para uma temporada no palco do Arena de Porto Alegre.

Atualmente integra o elenco do Teatro Candeia. 

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Louise Clós

Bacharel em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Santa Maria
(UFSM)/RS, participou e dirigiu mais de 15 peças teatrais com textos de
Nelson Rodrigues, Karl Valentin, Ivo Bender e Tennesse Williams. Durante a
faculdade foi contemplada com um intercâmbio universitário para estudar
Teatro na Benemérita Universidad Autónoma de Puebla/BUAP, na cidade de Puebla- Mexico. Experiência esta que deu origem ao espetáculo solo
“Invisíveis” de criação e direção próprias. 
Participou da 6ª oficina De atores Cesgranrio. Tendo destaque entre os
espetáculos que dirigiu, “Essa Propriedade Está Condenada" de Tennessee Williams e "As Moças" de Isabel Câmara, além de “Sujeito a Reboque” de Herton Gustavo Gratto, que esteve em cartaz de 2018 a 2020 no Río de Janeiro com quatro temporadas e tem direção conjunta com Carolina Reichert. Além da experiência on-line “El uma jornada dentro de mim” com temporadas on-line no zoom em 2020. 
É atriz, diretora teatral e produtora. Em novembro de 2020 estreou como a Imperatriz Amélia na série “Brasil Imperial” disponível na Amazon Prime, além da personagem Rita no longa 'Jorge da Capadócia' em uma coprodução Brasil-Turkia com estreia prevista para 2021. 
Em 2020 ganhou 9 prêmios internacionais (Nova York, Las Vegas, Los Angeles e África) de Melhor Atriz pelo filme Delphine de Fabio Brandão. Além de Melhor Atriz por 'Jantar à luz de velas' (2016) e 'Mar de Helena' de Lucas Vasconcellos (2017). Em 2021 fez a assistência de direção da experiência audiovisual “A vida Viva” de Antonio Guedes, projeto da Leí Aldir Blanc com a atriz Bianca Joy. 
Participações em séries como 'Me chama de Bruna' e 'Mecanismo', a novela 'Tempo de Amar' da Tv Globo e 'Topissima' da Rede Record e filmes como 'Só se vive uma vez' de Otavio Escobar.

© 2023 por Otto Lemos. Orgulhosamente criado com Wix.com.

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